Era uma vez um cara que estava no seu terceiro dia de trabalho como segurança de um supermercado. Até ai nada de outro mundo, mas o fato imundo que estava por acontecer ninguém esperava.
Tenta entrar no novo local de trabalho do rapaz um “cidadão” com uma empáfia que se fosse medida na escala Rishter – não sei como se escreve esse nome – extrapolaria o limite máximo permitido. Porém, o mercantil estava fechando as portas e o gerente não permitiu, ao menos a princípio, a entrada do cliente altamente alterado.
Tal ser pensante (essa frase pode ser contestada) identificou-se como juiz e como estamos num país onde você não é respeitado pelo que é e sim pelo que representa e pela carteirinha que trás no bolso (no caso a da OAB) o gerente permitiu a entrada do Sr. Perci para que este fizesse suas comprinhas.
Feita a feira, ele retorna ao seu carro, que deve ser um Fusca 75, e pega uma arma de fogo. Volta ao supermercado e aborda o segurança que somente fazia o seu trabalho. Mal sabia ele que aquele rosto, aquela cara de monstro seria a última que ele veria.
O Senhor-lei põe o revolver no pescoço do segurança e dá um disparo, único e suficiente para que os colegas do funcionário vissem, escapar pelos poros, a vida de um cara que saiu de uma coluna das estatísticas para entrar em outra; passou de ex-desempregado para vítima da violência gratuita.
O agressor: um juiz! O cara que tem o poder de julgar quem vive e quem morre. Poder esse dado de bom grado pelas autoridades máximas do nosso país. País esse que se auto-mutila quando uma pessoa desequilibrada como essa deixa cair a máscara e mostra quem realmente bate o martelo.
Estou indignada porém não deixo de mandar ...
beijos na ...
Tenta entrar no novo local de trabalho do rapaz um “cidadão” com uma empáfia que se fosse medida na escala Rishter – não sei como se escreve esse nome – extrapolaria o limite máximo permitido. Porém, o mercantil estava fechando as portas e o gerente não permitiu, ao menos a princípio, a entrada do cliente altamente alterado.
Tal ser pensante (essa frase pode ser contestada) identificou-se como juiz e como estamos num país onde você não é respeitado pelo que é e sim pelo que representa e pela carteirinha que trás no bolso (no caso a da OAB) o gerente permitiu a entrada do Sr. Perci para que este fizesse suas comprinhas.
Feita a feira, ele retorna ao seu carro, que deve ser um Fusca 75, e pega uma arma de fogo. Volta ao supermercado e aborda o segurança que somente fazia o seu trabalho. Mal sabia ele que aquele rosto, aquela cara de monstro seria a última que ele veria.
O Senhor-lei põe o revolver no pescoço do segurança e dá um disparo, único e suficiente para que os colegas do funcionário vissem, escapar pelos poros, a vida de um cara que saiu de uma coluna das estatísticas para entrar em outra; passou de ex-desempregado para vítima da violência gratuita.
O agressor: um juiz! O cara que tem o poder de julgar quem vive e quem morre. Poder esse dado de bom grado pelas autoridades máximas do nosso país. País esse que se auto-mutila quando uma pessoa desequilibrada como essa deixa cair a máscara e mostra quem realmente bate o martelo.
Estou indignada porém não deixo de mandar ...
beijos na ...
1 desocupados passaram por aqui:
Nessas horas que a gente vê que o nosso país, apesar de não ter nenhuma tsunami, nem furacões, nem terremotos, tempestades de gelo, erupções vulcânicas, ataques terroristas ou o escambau, vê que o maior problema é e sempre foi: falta de vergonha na cara! Tanto de quem manda como de quem é mandado! Ô país fedorento a c*!!!!
Um beijo
Cacá
http://www.fotolog.net/ricardobezerra
Postar um comentário